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1.
Pediatr Pulmonol ; 45(12): 1201-4, 2010 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20658486

RESUMO

PURPOSE: To determine serum and pleural concentrations of tumor necrosis factor alpha (TNF-α) in an experimental model of empyema induced by intrapleural inoculation of Staphylococcus aureus or Streptococcus pneumoniae. METHODS: Wistar rats were inoculated with S. aureus (SA group, 17 animals) or S. pneumoniae (SP group, 30 animals). The presence of free fluid or pus in the pleural space was investigated. TNF-α levels >150 pg/ml (minimum detection limit) were determined in pleural fluid and blood. Histopathological examination of pleural tissue was performed to determine the severity of infection. RESULTS: Serum TNF-α was >150 pg/ml in nine SA versus 10 SP rats. In pleural fluid, TNF-α was >150 pg/ml in 11 SA versus 19 SP rats. Pleural and serum TNF-α concentrations were significantly different in the SP group (P = 0.035), but not in the SA group (P = 0.727). Pleural TNF-α was similar in both groups (P = 0.92), but serum TNF-α was significantly higher in SA (P = 0.03). Out of 17 SA animals, 1 (5.8%) did not develop empyema, versus 4 (13.3%) out of 30 SP animals. A mild inflammatory response was predominant in both groups, but the inflammatory process was significantly more severe in SP (P = 0.012). However, TNF-α levels were not associated with severity of the inflammatory response. CONCLUSIONS: We describe a simple and effective rat model of empyema. TNF-α levels above 150 pg/ml in the pleural fluid are useful to confirm empyema, but cannot predict the severity of the inflammatory response. TNF-α levels below 150 pg/ml are useful to rule out empyema.


Assuntos
Empiema Pleural/metabolismo , Cavidade Pleural/metabolismo , Fator de Necrose Tumoral alfa/metabolismo , Animais , Modelos Animais de Doenças , Empiema Pleural/diagnóstico , Cavidade Pleural/microbiologia , Valor Preditivo dos Testes , Ratos , Ratos Wistar , Sensibilidade e Especificidade , Índice de Gravidade de Doença
2.
J Pediatr (Rio J) ; 81(3): 259-64, 2005.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15951912

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the performance of the PRISM (Pediatric Risk of Mortality) and the PIM (Pediatric Index of Mortality) scores at a general pediatric intensive care unit, investigating the relation between observed mortality and survival and predicted mortality and survival. METHODS: A contemporary cohort study undertaken between 1 June 1999 and 31 May 2000 at the Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Hospital São Lucas pediatric intensive care unit. The inclusion criteria and the PRISM and PIM calculations were performed as set out in the original articles and using the formulae as published. Statistical analysis for model evaluation employed the Flora z test, Hosmer-Lemeshow goodness-of-fit test, ROC curve (receiver operating characteristic) and Spearman's correlation tests. The study was approved by the institution's Ethics Committee. RESULTS: Four hundred and ninety-eight patients were admitted to the pediatric intensive care unit, 77 of whom presented exclusion criteria. Thirty-three (7.83%) of the 421 patients studied died and 388 patients were discharged. Estimated mortality by PRISM was 30.84 (7.22%) with a standardized mortality rate of 1.07 (0.74-1.50), z = -0.45 and by PIM this was 26.13 (6.21%) with a standardized mortality rate of 1.26 (0.87-1.77), z = -1.14. The Hosmer-Lemeshow test gave a chi-square of 9.23 (p = 0.100) for PRISM and 27.986 (p < 0.001) for PIM. The area under the ROC curve was 0.870 (0.810-0.930) for PRISM and 0.845 (0.769-0.920) for PIM. The Spearman test returned r = 0.65 (p < 0.001). CONCLUSION: Analyzing the tests we can observe that, although the PIM test was less well calibrated overall, both PRISM and PIM offer a good capacity for discriminating between survivors and moribund patients. They are tools with comparable performance at the prognostic evaluation of the pediatric patients admitted to our unit.


Assuntos
Estado Terminal/mortalidade , Mortalidade Hospitalar , Medição de Risco/métodos , Índice de Gravidade de Doença , Criança , Estudos de Coortes , Feminino , Humanos , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica/estatística & dados numéricos , Masculino , Probabilidade , Prognóstico , Curva ROC
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(3): 259-264, maio-jun. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406680

RESUMO

OBJETIVO: Comparar o desempenho do PRISM (Pediatric Risk of Mortality) e o PIM (Pediatric Index of Mortality) em uma unidade de terapia intensiva pediátrica geral investigando a relação existente entre a mortalidade e a sobrevivência observadas com a mortalidade e sobrevivência estimadas pelos dois escores. MÉTODOS: Estudo de coorte contemporâneo realizado entre 1º de junho de 1999 a 31 de maio de 2000 na unidade de terapia intensiva pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Os critérios de inclusão no estudo e o cálculo do PRISM e do PIM foram feitos conforme preconizado e utilizando as fórmulas de seus artigos originais. Para estatística, utilizou-se o teste z de Flora, teste de ajuste de Hosmer-Lemeshow, área sob a curva típica de um recebedor operador de características (curva ROC) e teste de correlação de Spearman. O estudo foi aprovado pelo Comitê da instituição. RESULTADOS: Internaram na unidade de terapia intensiva pediátrica 498 pacientes, sendo 77 excluídos. Dos 421 pacientes estudados, 33 (7,83 por cento) foram a óbito. A mortalidade estimada pelo PRISM foi de 30,84 (7,22 por cento), com standardized mortality rate 1,07 (0,74-1,50), z = -0,45. Pelo PIM, foi de 26,13 (6,21 por cento), com standardized mortality rate 1,26 (0,87-1,77), z = -1,14. O teste de ajuste de Hosmer-Lemeshow obteve um qui-quadrado 9,23 (p = 0,100) para o PRISM e 27,986 (p < 0,001) para o PIM. A área abaixo da curva ROC foi 0,870 (0,810-0,930) para o PRISM e 0,845 (0,769-0,920) para o PIM. Teste de Spearman r = 0,65 (p < 0,001). CONCLUSAO: Na análise dos testes podemos constatar que, embora o PIM apresente uma pior calibração no conjunto dos resultados, tanto o PRISM como o PIM apresentaram boa capacidade de discriminar entre sobreviventes e não sobreviventes, constituindo-se em ferramentas de desempenho comparáveis na avaliação prognóstica de pacientes pediátricos admitidos em nossa unidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Estado Terminal/mortalidade , Mortalidade Hospitalar , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica/estatística & dados numéricos , Medição de Risco/métodos , Índice de Gravidade de Doença , Estudos de Coortes , Probabilidade , Prognóstico , Curva ROC
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 75(supl.2): S185-S196, dez. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-256362

RESUMO

Objetivo: revisar as bases teóricas das abordagens terapêuticas voltadas para a ressuscitação volumétrica do lactente em choque e o processo evolutivo que levam ao suporte farmacológico à circulação. Métodos: Foram obtidos referências de busca computadorizadas na Biblioteca Nacional de Medicina (Medline), artigos recentes de revisão e arquivos pessoais. Resultados: Choque e choque séptico são importantes causas de morbidade e mortalidade em crianças criticamente doentes. O choque séptico é um processo de doença extremamente complexo que conduz à disfução múltipla de órgãos. Sua apresentação pode ser sutil ou catastrófica. Um mmanejo bem sucedido depende de uma compreesão do fisiopatologia da síndrome e exige uma ressuscitação rápida e apropriada. O tratamento freqüentemente requer correção agressiva de déficit de volume, manutenção de perfusão adequada com inotrópicos e vasopressores, ventilação mecânica e outras terapias. Conclusões: O manejo do choque nas crianças representa um desafio para o pediatra. Instabilidade hemodinâmica e respiratória devem ser antecipadas. Sau manejo requer intervenção multissistêmica e cuidadosa


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Catecolaminas/administração & dosagem , Coloides/administração & dosagem , Unidades de Terapia Intensiva , Choque Séptico , Dobutamina/administração & dosagem , Dopamina/administração & dosagem , Epinefrina , Norepinefrina/administração & dosagem , Vasodilatação
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 75(supl.2): S234-S243, dez. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-256367

RESUMO

Objetivo: Revisar as bases teóricas da manutenção do equilíbrio ácido-básico, a fisiopatologia dos principais distúrbios e sua terapêutica na criança. Métodos: Foram obtidas referências em artigos recentes de revisão e arquivos pessoais através de busca computadorizada na Biblioteca Nacional de Medicina(Medline). Resultados: Distúrbios ácido-básico são freqüentemente encontrados em pacientes criticamente doentes. Sua fisiopatologia e principais causas são umcomplexo e multifatorial. O tratamento deve ser ajustado para cada distúrbio e sua causa de base. Freqüentemente requer correção agressiva e monitorização contínua. Conclusões: O entendimento da fisiologia do equilíbrio ácido-básico bem como a compreesão da fisiopatologia dos principais distúrbios associados às situações clínicas representam um desafio para o pediatra. Seu manejo requer intervenção adequada e cuidadosa


Assuntos
Humanos , Criança , Acidose Respiratória/etiologia , Acidose Respiratória/terapia , Acidose Tubular Renal , Alcalose , Desequilíbrio Ácido-Base , Equilíbrio Ácido-Base , Insuficiência Renal , Alcalose Respiratória
7.
Rev. med. PUCRS ; 9(2): 74-8, abr.-jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-245541

RESUMO

Pouco se sabe sobre a prevalência da falha da extubação em pediatria. Avaliamo a prevalência de falhas na extubação em pacientes pediátricos, submetidos a ventilação mecânica em Unidades de Tratamento Intensivo e descrevemos suas causas. Considerou-se como falha na extubação a necessidade de reintubação nas primeiras 24 horas pós-extubação...


Assuntos
Criança , Respiração Artificial/efeitos adversos , Intubação Intratraqueal/efeitos adversos , Intubação Intratraqueal/métodos , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica
8.
Rev. AMRIGS ; 39(4): 328-30, out.-dez. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-194053

RESUMO

A dor do trabalho de parto, quando intensa, tem consequências patológicas. Iniciam-se respostas reflexas anormais a nível circulatório, ventilatório, endócrino e outros, proporcionando efeitos deletérios ao binômio materno-fetal. Com a finalidade de promover analgesia e desta forma bloquear os efeitos da dor, foram utilizados, no Grupo I, anestésico local (bupivacaína) como único fármaco em bloqueio peridural contínuo e, no Grupo II, associado a fentanil 100 mg, em dose única. Foram comparados a qualidade de analgesia, o tempo de latência e o consumo de anestésico. A analgesia e o tempo de latência mantiveram-se inalterados mas o consumo médio horário da bupivacaína caiu à metade no grupo II com fentanil, com as vantagens de reduçäo da quantidade de anestésico


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Analgesia Obstétrica/métodos , Bupivacaína/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem
9.
Acta méd. (Porto Alegre) ; (1): 303-8, 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198419

RESUMO

O presente trabalho aborda o uso de narcóticos em analgesia de parto como agentes únicos ou associados com anestésicos locais nos espaços peridural e intratecal. Faz uma comparaçäo entre eles, levando em conta suas vantagens e desvantagens


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Analgesia Obstétrica/métodos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos Opioides , Analgésicos Opioides/uso terapêutico
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